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Apoiadores de Jucelia Divulgam Pesquisa Falsa em Grupos de WhatsApp e Serão Responsabilizados Judicialmente

Na manhã desta segunda-feira, apoiadores da candidata Jucelia, identificados como Vacy, Shaolin e Junior Bore e outros conhecidos por Fakenews, começaram a compartilhar uma pesquisa eleitoral falsa em diversos grupos de WhatsApp do município. A pesquisa, que não contém registro oficial junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), está sendo usada com o claro objetivo de induzir a população ao erro, criando uma percepção distorcida sobre o cenário eleitoral.

A manobra foi rapidamente identificada por autoridades e adversários da candidata, que destacaram a ilegalidade da ação. A divulgação de pesquisas sem o devido registro no TSE constitui crime, conforme previsto na legislação eleitoral brasileira, que visa garantir a transparência e a veracidade das informações apresentadas ao eleitorado.

As pessoas envolvidas já foram representadas judicialmente e deverão responder criminalmente pelo ato. De acordo com a legislação, a divulgação de pesquisas eleitorais falsas, além de configurar crime, pode levar à aplicação de multas e outras sanções legais.

É importante lembrar que a divulgação de pesquisas eleitorais é regulamentada de maneira rigorosa pelo TSE, sendo permitido compartilhar apenas pesquisas devidamente registradas e realizadas por fontes autorizadas. A legislação tem como objetivo proteger o eleitorado de desinformação, garantindo que as pesquisas apresentadas durante o período eleitoral reflitam de maneira fiel a realidade das intenções de voto.

As autoridades reforçam a importância de os eleitores verificarem a origem e a autenticidade das pesquisas divulgadas antes de compartilharem informações. Num momento decisivo para o futuro do município, é essencial que a população tenha acesso a dados verdadeiros e que possam servir como base para uma escolha consciente.

O caso em questão serve como alerta sobre os perigos da disseminação de informações falsas, especialmente no contexto de uma eleição. A Justiça Eleitoral está atenta e atuante para coibir este tipo de prática, assegurando um processo eleitoral justo e democrático para todos.

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